No entanto, sinto a obrigação de abrir uma excepção.
“Foi Assim” de Zita Seabra, foi um livro que li em dois dias e o qual já cataloguei, como um dos livros da minha vida.
Para mim, que nasci após o 25 de Abril, foi emocionante sentir toda aquela ambiência e viajar através de todas as vivências da autora.
Deixei-me guiar pela mesma paixão com que se abraça uma causa e como, de forma por vezes brutal, nos deparamos com uma realidade sórdida, que põe em causa todos os valores que até então defendemos.
Parabéns a Zita Seabra pela coragem e pela forma exemplar com que nos dá uma lição de história.
1 comentário:
"Tarde é o que nunca vem", amigo Seawalker.
wellcome
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