Rasga-se a noite
na penumbra do tempo.
Uivos estremecem,
cavalgando o vento.
Recolho-me
na solidão do medo.
e então morro
pensando que é cedo.
na penumbra do tempo.
Uivos estremecem,
cavalgando o vento.
Recolho-me
na solidão do medo.
e então morro
pensando que é cedo.
3 comentários:
Rasga-se a noite (e o teu tempo; acrescento). Lindo poema manito.
bjo
Nunca é cedo, nunca é tarde!
Beijos,
Dark Moon
Mais uma vez, um poema maravilhoso.
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